Os Aristocratas: Um pequeno exercício de imaginação inofensiva
Um organizador de espectáculos está no seu gabinete, daqui a uns dias tem um grande espectáculo de entertenimento num teatro em Lisboa. Fuma cigarro atrás de cigarro, preocupado porque ainda lhe falta encontrar um bom acto para fechar o alinhamento.
Dois dias antes do espectáculo, entra-lhe um senhor no escritório a dizer que tem um acto fantástico para fechar o programa. O produtor pergunta:
- "Então... Explique-me lá o que é que o senhor faz?"
- "Eu faço uma actuação com a minha família... A minha mulher, eu, a minha filha de nove anos, o meu filho de doze e o meu pai... Com participação especial do meu basset hound." - responde o homem.
- "Pois... Mas eu não estou muito interessado em actos de famílias... Estão um bocado ultrapassados, sabe?"
- "Mas este... garanto que vai gostar! Garanto!" - afirma o homem confiante.
- "Então... Explique-me lá em que é que consiste a actuação..." pede o agente, aborrecido.
O homem, entusiasmado começa a explicar:
- "Primeiro, entro eu de patins, vestindo umas calças de licra, carregando a minha mulher nos braços, fazendo uma dança escadinava. Pouso a minha mulher no chão, e entra a minha filha de 9 anos que veste um pequeno tutu e um chapéu de princesa... A menina chega a meio do palco, pega no chapéu, leva os dedos à boca e vomita lá para dentro, despejando depois o conteúdo na sua própria cara enquanto lambe os lábios e come os restos de comida... A minha mulher começa a tocar nas partes privadas da rapariga enquanto lhe lambe a cara. Entretanto, eu levanto a saia da minha mulher e começo a sodomizá-la enquanto lhe dou murros na cabeça. Entretanto aparece o meu filho com o cão. O cão tem imensos problemas de barriga, então dispara diarreia, praticamente liquida para a boca do meu filho que se deleita todo com um sorriso na cara. O meu pai aparece por esta altura. É um homem velho com as peles e a pila todas descaidas, vem com a pila enfiada no próprio rabo. Começa a tocar nas mamas da minha mulher, nesta altura eu tiro a pila do rabo dela e desenho um bigode à Groucho Marx na cara dele. A minha mulher por esta altura sangra do rabo, então o pequeno basset hound vai lambendo o sangue enquanto continua incessantemente a disparar diarreia para cima do meu filho. O meu pai tem um olho de vidro, ele tira o olho e enfia-o no rabo da neta, que por esta altura encontrou uma cenoura mal digerida no chapéu e a enfia vigorosamente na racha. O meu filho, besuntado de merda de cão, começa a foder violentamente o buraco do olho do meu pai. É pequenino, não se controla bem, vem-se, a nhanha sai pelos ouvidos do velhote. A minha mulher, depois de esfregar a nhanha com cera de ouvidos na boca, corta a pila do meu pai, ata-lhe uma guita, espeta-lhe um ferro para se manter erecta e amarra à volta da cintura, fazendo um strap-on biológico, ela começa agora a sodomizar-me violentamente enquanto me espeta com seringas no rabo. O miúdo pega no cão e começa a usá-lo como Super Socker de merda, enquanto lhe enfia a mão na garganta e puxa-lhe a lingua até rebentar. O final é glorioso, um festival de merda de cão, vomitado, sangue e esporra. Eu a sodomizar o meu filho, que lambe a crica da minha mulher, que enfia o punho no rabo da minha filha que mija em cima do cão que caga na boca do cadáver do meu pai... "
O produtor está estupefacto a olhar para o homem... - "Pois... E como é que se chama o espectáculo?" - O homem responde - "Os Aristocratas"
Dois dias antes do espectáculo, entra-lhe um senhor no escritório a dizer que tem um acto fantástico para fechar o programa. O produtor pergunta:
- "Então... Explique-me lá o que é que o senhor faz?"
- "Eu faço uma actuação com a minha família... A minha mulher, eu, a minha filha de nove anos, o meu filho de doze e o meu pai... Com participação especial do meu basset hound." - responde o homem.
- "Pois... Mas eu não estou muito interessado em actos de famílias... Estão um bocado ultrapassados, sabe?"
- "Mas este... garanto que vai gostar! Garanto!" - afirma o homem confiante.
- "Então... Explique-me lá em que é que consiste a actuação..." pede o agente, aborrecido.
O homem, entusiasmado começa a explicar:
- "Primeiro, entro eu de patins, vestindo umas calças de licra, carregando a minha mulher nos braços, fazendo uma dança escadinava. Pouso a minha mulher no chão, e entra a minha filha de 9 anos que veste um pequeno tutu e um chapéu de princesa... A menina chega a meio do palco, pega no chapéu, leva os dedos à boca e vomita lá para dentro, despejando depois o conteúdo na sua própria cara enquanto lambe os lábios e come os restos de comida... A minha mulher começa a tocar nas partes privadas da rapariga enquanto lhe lambe a cara. Entretanto, eu levanto a saia da minha mulher e começo a sodomizá-la enquanto lhe dou murros na cabeça. Entretanto aparece o meu filho com o cão. O cão tem imensos problemas de barriga, então dispara diarreia, praticamente liquida para a boca do meu filho que se deleita todo com um sorriso na cara. O meu pai aparece por esta altura. É um homem velho com as peles e a pila todas descaidas, vem com a pila enfiada no próprio rabo. Começa a tocar nas mamas da minha mulher, nesta altura eu tiro a pila do rabo dela e desenho um bigode à Groucho Marx na cara dele. A minha mulher por esta altura sangra do rabo, então o pequeno basset hound vai lambendo o sangue enquanto continua incessantemente a disparar diarreia para cima do meu filho. O meu pai tem um olho de vidro, ele tira o olho e enfia-o no rabo da neta, que por esta altura encontrou uma cenoura mal digerida no chapéu e a enfia vigorosamente na racha. O meu filho, besuntado de merda de cão, começa a foder violentamente o buraco do olho do meu pai. É pequenino, não se controla bem, vem-se, a nhanha sai pelos ouvidos do velhote. A minha mulher, depois de esfregar a nhanha com cera de ouvidos na boca, corta a pila do meu pai, ata-lhe uma guita, espeta-lhe um ferro para se manter erecta e amarra à volta da cintura, fazendo um strap-on biológico, ela começa agora a sodomizar-me violentamente enquanto me espeta com seringas no rabo. O miúdo pega no cão e começa a usá-lo como Super Socker de merda, enquanto lhe enfia a mão na garganta e puxa-lhe a lingua até rebentar. O final é glorioso, um festival de merda de cão, vomitado, sangue e esporra. Eu a sodomizar o meu filho, que lambe a crica da minha mulher, que enfia o punho no rabo da minha filha que mija em cima do cão que caga na boca do cadáver do meu pai... "
O produtor está estupefacto a olhar para o homem... - "Pois... E como é que se chama o espectáculo?" - O homem responde - "Os Aristocratas"
2 Comments:
isso é uma anedota muito conhecida.. Onde é que está a imaginação? =P
Meu caro Meh. A anedota de facto é deveras conhecida, de tal forma que fizeram um filme sobre a mesma. Mas cada pessoa inventa a sua parte do meio. Usa a sua imaginação para tentar conceber o cenário mais nojento, deprevado e doentio que conseguir. Por isso é que raramente duas anedotas dos Aristocratas são iguais. É esse o objectivo da anedota. Eu postei a minha versão. Agora tenho que meu ausentar. Vou comprar feijão.
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