11/15/2007

O que tenho a dizer...

Meus amigos... O tempo urge. Rashminkariz aproxima-se. O dia do juízo final. A besta vai surgir mergulhada em chamas e vai-nos arrastar para as profundezas do abismo.
É por isso que vos quero falar dos meus pés. Eu tenho um problema. Todas as manhãs acordo com sono e pressa. Sou forçado a tomar banho na minha casa-de-banho (tenho outra, mas não quero falar nisso). Até aqui tudo normal e fabuloso... O problema é que a minha casa-de-banho não tem uma banheira. Tem em vez disso um poliban (não sei se é assim que se escreve, não vou confirmar). Um poliban ridículo. Não tenho espaço para me mexer, não tenho espaço para levantar as pernas nem para me curvar. Isto afecta-me porque não consigo lavar os pés, a não ser que me agache e fique de cócoras a esfregá-los. E esse complicado movimento, às sete da manhã, não é opção. Resultado: Os meus pés cheiram a enxofre misturado com lixo tóxico e fezes de porco. Não é exagero. Até porque sabem exactamente a isso. Uma vez deixei os meus pés de molho durante duas horas, depois dei a água que usei a um enólogo para este, com o seu paladar requintado, provar. Ele provou e distinguiu enxofre, lixo tóxico e fezes de porco. E queijo. Esqueci-me do queijo. Ele também distinguiu queijo. Roquefort. Do bom.
Moral da história: Não cheirem os meus pés.
Moral da história para canibais: Não comam os meus pés.

Aproveito, já agora, para deixar uma palavra. Dia 27 de Dezembro, voltem a esta página. A este... blog... Haverá uma surpresa para todos vós que de certeza vos deixará de rastos...e ... huh... surpreendidos.

1 Comments:

Blogger Jimmy The Sailor said...

Mas acho que alguém acabou de gostar dos teus pés, pois, segundo sei morde-os todas as manhãs e tu ainda não o decapitaste.
Por isso não é assim tão mau como isso...

5:15 PM  

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