9/25/2006

:)

Meus caros leitores... Tenho uma má notícia. Eu tinha um update pronto. Estava pronto. Mostrei-o à minha editora. E ela disse que não estava bom. Desatei-me a rir na cara dela. É preciso ter lata para dizer que uma coisa escrita por mim não está boa. Acho que é mesmo tangenciar a demência. Mas pronto. Seja como for, eu guardei esse texto para depois e preparei outro ainda mais espectacular. Carreguei no botão "Publicar Postagem" e o meu Mozilla FireFox bloqueou, deu erro e foi-se abaixo. Um pedaço de genialidade perdido... Não passa agora de muitos zeros e uns separados e esquecidos... Enterrados num cemitério informático. Eu acho que vocês deviam fazer alguma coisa em relação a isto. É que no fundo, vocês é que sairam lesados. Vocês é que ficaram a perder. Foi-vos privado uma obra literária que faria Dostoievski parecer aquela gaja que escreveu aquela merda do "I'm in love with a pop star" ou sei lá como é que aquilo se chama. Não me lembro do nome dela, mas não presta. Vocês deviam pegar em archotes, forquilhas, tridentes e seja lá o que for que vocês saloios usam quando se amotinam, e deviam dirigir-se aos escritórios do tipo que inventou o FireFox e depois ao do tipo que inventou o Windows, também não me lembro do nome dele. Deviam primeiro de tudo pedir uma indemnização, eu sei que o que eu escrevo tem um valor inestimável, mas já dava uma ajuda... depois deviam pegar fogo às suas casas e violar as suas mulheres. Era isso que vocês deviam fazer. Porque o meu blog é importante para vocês. Eu compreendo que vocês não têm uma personalidade muito definida, procuram desesperadamente um líder, um pai. Admitamos... Vocês são uma vergonha. São uma vergonha para vocês próprios, para os vossos pais, para as vossas famílias. Vocês não ouvem porque estão no quarto a ver porn ou a ver anúncios ao creme Nara, mas as vossas mães choram até adormecerem. Como é que uma coisa tão bonita, tão pura como o dar vida a uma nova pessoa foi corrompida. Como é que a vossa existência é uma mancha negra nessa função vital da mulher. Eu vi os cartazes pro-aborto. São fotografias vossas. Eu tenho que admitir que fico um bocado incomodado quando penso em vocês. Faz-me impressão na barriga. Vocês são nojentos. Metem-me nojo. Nojo. Eu sinto... raiva, revolta, repulsa. Odeio-vos tanto que só tenho vontade de defecar. Apetece-me morder o monitor. Só de pensar que vocês lêem o ouro que publico... Começo logo a sentir as veias das temporas a palpitar. A minha tensão arterial sobe. Fico com o sangue a borbulhar. Se o ódio que eu sinto por vocês fosse um cu... Era o cu do baixista do Ben Harper... Negro e gigante. E pronto... Deixem-me em paz. Adeus, beijinhos, boa noite. Comam merda.

9/09/2006

Coisas que me intrigam...

Acabei agora mesmo de rever o "Entrevista com o Vampiro", um filme que sempre gostei mas que só agora me trouxe certos pensamentos à cabeça... Pensamentos esses que agora partilho com vocês:

Ser vampiro deve ser porreiro... Super força, voar, super agilidade, imortalidade, possibilidade de possuir um conhecimento verdadeiramente superior, etc... Mas eu tenho pena dos vampiros que foram "criados" nos anos setenta ou oitenta... Como o filme mostra, os vampiros não crescem, não podem cortar as unhas e se cortam o cabelo este volta rapidamente a crescer... Agora, imaginem que estão em pleno anos setenta ou oitenta... Afros eram fixes, bigodes eram encorajados, mullets (comprido atrás, curto dos lados e à frente) estavam na moda, e são mordidos... O vampiro dá-vos o dom da vida eterna nas trevas... Têm que viver o resto da eternidade com aquele cabelo... Não interessa as capas pretas que vestem, os óculos cool, as roupas dark e pausadas que todos os vampiros gostam de usar... Irão sempre ter o cabelo do Nel Monteiro e o bigode do António Sala... Se calhar existem regras para isso... Não deve ser permitido transformar humanos de bigode e cabelo mau em vampiros. Perderiam o respeito todo...
Onde é que já se viu... O vampiro vai a morder a donzela, e ela começa-se a rir porque o bigode lhe faz cócegas no pescoço... Inaceitável.

9/02/2006

O inevitável...

Não interessa quem tu és.
Não interessa o que fizeste pelo teu país, pela tua família ou pelos teus amigos.
Não interessa se descobriste a cura para o cancro, para a SIDA ou para o herpes.
Não interessa se chegaste ao topo do Evereste ou ao fundo do Pacífico...
Não interessa se és alguém ou ninguém...

Se fores cozinhar daqueles noodles que trazem um pacotinho com os condimentos e outro com o óleo, irás sempre... sempre... sempre... por mais que o tentes evitar... mesmo se usares uma tesoura... Irás sempre sujar os dedos no óleo.
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